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quinta-feira, novembro 26, 2009

Piada de Macaco

O Macaco e a Azeitona

 

Um sujeito entra num bar com um macaquinho no ombro, senta em frente ao balcão e pede uma cerveja.

 

Nisso, o macaco salta do ombro dele e começa a rodar pelas mesas, pegando amendoim, batata frita, salgadinhos e mandando pra dentro.

 

O dono do macaco, vendo que o cara do bar está meio irritado, diz que tudo que o macaco comer ou estragar é só por na conta que ele paga.

 

Nisso, o macaco vai para a mesa de sinuca, olha a bola sete, cheira e engole!

 

O dono do bar impressionado fala para o dono do bicho:

 

- Você viu o que o seu macaco fez?

 

- Não, o que foi?

 

- Ele comeu a bola de sinuca!

 

*- Ele é assim mesmo, come tudo que vê pela frente. Bota na minha conta! ...

 

O cara pagou e foi embora.

 

Dois dias depois, ele volta com o macaco e o bicho começa tudo de novo.

 

Mexe em tudo e acha um prato de azeitonas.

 

Pega uma, olha, cheira e enfia no ânus! Tira de lá e come! O dono do bar, impressionado, fala pro cara:

 

-  Rapaz, o seu macaco enfiou a azeitona no c#, depois tirou e comeu!!!!

 

E o dono:

 

- Ah, ele ficou assim depois que engoliu a bola de sinuca! Não come nada sem medir antes...

 

 

 

quinta-feira, novembro 12, 2009

Texto escrito apenas com a letra P

Apenas e somente a Língua Portuguesa permite escrever isto... Um texto inteiro escrito apenas com a palavras iniciando com a letra ‘P’.

 
Pedro Paulo Pereira Pinto Pires, pequeno pintor, português, pintava portas, paredes, portais.

Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.

 

Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.

Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.

 

Partindo para Paris, passou pelos Pirinéus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.

 

Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.

 

Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.

- Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo. Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.

 

Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para a província.. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portao principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:

- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?

Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissãoperfeita: pedreiro!

 

Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.

 

Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.

Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.

 

Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.

Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar...

Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto, pararei.

(E achamos nós o máximo quando conseguimos dizer: 'O Rato Roeu a Rolha do Rei da Rússia' ...)