Alguns pensamentos da escritora francesa Anaïs Nin que nos ajudam a refletir com profundidade sobre a vida:
“Não vemos as coisas como são: vemos as coisas como somos.”
“É monstruoso dizer-se que o artista não serve a humanidade. Ele foi os olhos, os ouvidos, a voz da humanidade. Sempre foi o transcendentalista que passava a raios X os nossos verdadeiros estados de alma.”
“A vida contrai-se e expande-se proporcionalmente à coragem do indivíduo.”
“A origem da mentira está na imagem idealizada que temos de nós próprios e que desejamos impor aos outros.”
“O erotismo é uma das bases do conhecimento de nós próprios, tão indispensável como a poesia.”
“A única anormalidade é a incapacidade de amar.”
“A nossa vida em grande parte compõe-se de sonhos. É preciso ligá-los à ação.”
“O único transformador, o único alquimista que muda tudo em ouro, é o amor. O único antídoto contra a morte, a idade, a vida vulgar, é o amor.”
"Um homem jamais pode entender o tipo de solidão que uma mulher experimenta. Um homem se deita sobre o útero da mulher apenas para se fortalecer, ele se nutre desta fusão, se ergue e vai ao mundo, a seu trabalho, a sua batalha, sua arte. Ele não é solitário. Ele é ocupado. A memória de nadar no líquido aminótico lhe dá energia, completude. A mulher pode ser ocupada também, mas ela se sente vazia. Sensualidade para ela não é apenas uma onda de prazer em que ela se banhou, uma carga elétrica de prazer no contato com outra. Quando o homem se deita sobre o útero dela, ela é preenchida, cada ato de amor, ter o homem dentro dela, um ato de nascer e renascer, carregar uma criança e carregar um homem. Toda vez que o homem deita em seu útero se renova no desejo de agir, de ser. Mas para uma mulher, o clímax não é o nascimento, mas o momento em que o homem descansa dentro dela."
“Ajusto-me a mim, não ao mundo.”
“A vida se expande ou se encolhe de acordo com a nossa coragem.”
“O amor nunca morre de morte natural. Ele morre porque nós não sabemos como renovar a sua fonte. Morre de cegueira e dos erros e das traições . Morre de doença e das feridas; morre de exaustão, das devastações, da falta de brilho
“Escrever deve ser uma necessidade, como o mar precisa das tempestades - é a isto que eu chamo respirar.”
“Me nego a viver em um mundo ordinário como uma mulher ordinária.
A estabelecer relações ordinárias.Necessito o êxtase. Não me adaptarei ao mundo. Me adapto a mim mesma.”
“Chorei porque não era mais uma criança com a fé cega de criança. Chorei porque não podia mais acreditar e adoro acreditar. Chorei porque daqui em diante chorarei menos. Chorei porque perdi a minha dor e ainda não estou acostumada com a ausência dela.”
“Quando os ventos da mudança chegar não construa abrigos, construa moinhos...”