No escuro da noite uma estrela cadente
Brota incandescente, esperado sinal
Prá quem vem do oriente, trazer seus presentes
E prá quem mais chegue a tempo de presenciar
À luz de um menino, a luz da esperança
E uma mãe, uma santa a Lhe embalar
Ele acorda no berço prá despertar nosso mundo
De um sono profundo de egoísmo e de dor
Ele cresce e seu brilho logo então resplandece
Ele fala, ele ensina e surpreende no templo.
Suas palavras, pro vento, é um prazer espalhar.
É um perfume de paz que vem trazer o alento,
Aos humildes, aos pobres, aos fracos e enfermos.
Aos que vivem a fome, a sede e a injustiça.
E aos que não vêem cintilar o sol de cada manhã,
Traz-lhes visão da verdade, a esses e a todos os cegos do mundo
Mas fala também aos ricos, aos arrogantes, aos maus,
Aos fortes, aos falsos e aos que se iludem assim...
Lhes mostra que cada mão sustenta a felicidade
Suspensa nos fios da responsabilidade.
Convida a todos a beberem da água viva da fé
E a oferecerem uns aos outros a sua boa-vontade.
Reúne a todos e os abraça num enlace fraterno
Os proclama iguais, filhos de um único Pai.
Faz do perdão superior a qualquer que seja a ofensa.
E ele mesmo perdoa quem à morte o condena.
Ilumina as mãos que repartem o pão sem alarde.
Oferecendo amor divino à maldade
E sua morte na cruz pela humanidade.
E então ressurge radiante, no mesmo esplendor que nasceu
E nos conforta ao dizer que sempre estará bem aqui
No coração, na consciência de cada um de nós
Quando reunidos em seu nome, ou orando a sós...
Brota incandescente, esperado sinal
Prá quem vem do oriente, trazer seus presentes
E prá quem mais chegue a tempo de presenciar
À luz de um menino, a luz da esperança
E uma mãe, uma santa a Lhe embalar
Ele acorda no berço prá despertar nosso mundo
De um sono profundo de egoísmo e de dor
Ele cresce e seu brilho logo então resplandece
Ele fala, ele ensina e surpreende no templo.
Suas palavras, pro vento, é um prazer espalhar.
É um perfume de paz que vem trazer o alento,
Aos humildes, aos pobres, aos fracos e enfermos.
Aos que vivem a fome, a sede e a injustiça.
E aos que não vêem cintilar o sol de cada manhã,
Traz-lhes visão da verdade, a esses e a todos os cegos do mundo
Mas fala também aos ricos, aos arrogantes, aos maus,
Aos fortes, aos falsos e aos que se iludem assim...
Lhes mostra que cada mão sustenta a felicidade
Suspensa nos fios da responsabilidade.
Convida a todos a beberem da água viva da fé
E a oferecerem uns aos outros a sua boa-vontade.
Reúne a todos e os abraça num enlace fraterno
Os proclama iguais, filhos de um único Pai.
Faz do perdão superior a qualquer que seja a ofensa.
E ele mesmo perdoa quem à morte o condena.
Ilumina as mãos que repartem o pão sem alarde.
Oferecendo amor divino à maldade
E sua morte na cruz pela humanidade.
E então ressurge radiante, no mesmo esplendor que nasceu
E nos conforta ao dizer que sempre estará bem aqui
No coração, na consciência de cada um de nós
Quando reunidos em seu nome, ou orando a sós...
Autor: Daniel Elói Pedroso de Oliveira
daniel.eloi arroba gmail.com