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sexta-feira, novembro 14, 2008

Da Uma De Louco


Advogar exige raciocínio rápido e inteligência...

Na Inglaterra um réu estava sendo julgado por assassinato. Havia evidências
quase indiscutíveis sobre a sua culpa, mas o cadáver não aparecera.

Quase ao final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu
cliente
fosse condenado, recorreu a um truque:

-'Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa para
todos',
disse o advogado, olhando para o seu relógio. 'Dentro de dois minutos, a
pessoa
que aqui se presume assassinada, vai entrar na sala desteTribunal.'

E olhou para a porta. Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram
olhando
para a porta. Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.

O advogado, então, completou:

- 'Realmente, eu falei e todos vocês olharam para porta com a expectativa de
ver
a suposta vítima. Portanto, ficou claro que todos têm dúvida neste caso, se
alguém realmente foi morto. Por isso insisto para que vocês considerem o
meu
cliente inocente'.

Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.
Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:

- 'Culpado!'
'Mas como?' perguntou o advogado... 'Eu vi todos vocês olharem fixamente
para a
porta, é por se concluir que estavam em dúvida!
Como condenar na dúvida?'

E o juiz esclareceu:

- 'Sim, todos nós olhamos para a porta, menos o seu cliente...'

' MORAL DA HISTÓRIA: NÃO BASTA TER UM BOM ADVOGADO SE O CLIENTE FOR BURRO '

quarta-feira, novembro 12, 2008

Ninguém é Insubstituível

Na sala de reunião de uma multinacional o CEO nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos mostra gráficos e olhando nos olhos de cada um meaça: "ninguém é insubstituível" .
A frase parece ecoar nas paredes dasala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, algunsabaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o CEO se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E o Beethoven?
- Como? - o CEO encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substitui o Beethoven?


Silêncio...


Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que quando sai um é só encontrar outro para por no lugar.

Quem substitui Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Dorival Caymmi? Garrincha? Michael Phelps? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Faria Lima ? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Paul Newman? Tiger
Woods? Albert Einstein? Picasso?

Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem - ou seja - fizeram seu talento brilhar. E portanto são sim insubstituíveis.

Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa.
Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipefocando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar "seus gaps".

Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranoico.

O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.

Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Se você ainda está focado em "melhorar as fraquezas" de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por sersurdo e Gisele Bundchen por ter nariz grande.
E na sua gestão o mundo teria perdido todos esses talentos.

Fonte: Recebido por email . (Se alguém souber comente aqui)

quinta-feira, novembro 06, 2008

Uma vírgula, muda tudo


O texto abaixo foi criado para ser veiculado em um anúncio comemorativo dos 100 anos da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.

Vírgula pode ser uma pausa… ou não.
Não, espere.Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.2,34.

Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.Aceito obrigado.

Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.Isso só ele resolve.

E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.Esse juiz é corrupto.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.Não, queremos saber.

Detalhes Adicionais:
“Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura.”
Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER.Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM.

Uma vírgula muda tudo

Fonte: http://aletp.com/category/anuncios/page/3/

terça-feira, novembro 04, 2008

Riqueza, Pobreza e Sabedoria – Leon Denis



Observem as aves de nossa região durante os meses de inverno, quando o céu está sombrio, quando a terra está coberta de um manto branco de neve; apertados uns contra os outros, na borda de um telhado, aquecem-se mutuamente em silêncio.

A necessidade os une. Mas vêm os belos dias, o sol resplandecente, a provisão abundante, e eles chilreiam, perseguem-se, combatem-se, dilaceram-se. Assim é o homem. Doce, afetuoso com seus semelhantes nos dias de tristeza, a posse de bens materiais o torna, muito freqüentemente, esquecido e duro.

Uma condição modesta convém melhor ao espírito desejoso de progredir, de adquirir as virtudes necessárias à sua ascensão moral.

Longe do turbilhão dos prazeres enganadores, aquilatará melhor a vida. Solicitará da matéria o que é necessário à conservação de seu organismo, mas evitará cair nos hábitos perniciosos, tornar-se presa das inumeráveis necessidades fictícias que são os flagelos da humanidade. Será sóbrio e trabalhador, contentando-se com pouco, ligando-se, acima de tudo, aos prazeres da inteligência e às jóias do coração.

Assim, fortificado contra os assaltos da matéria, o sábio, sob a pura luz da razão, verá resplandecer seu destino. Esclarecido sobre o objetivo da vida e o porquê das coisas, permanecerá firme, resignado diante da dor; saberá fazê-la servir à sua depuração, ao seu adiantamento.

Afrontará a prova com coragem, compreendendo ser salutar, que é o choque que rasgará nossas almas, e que é só por esse dilaceramento que poderá ser derramado o fel que está em nós.

Se os homens rirem dele, se for vítima da injustiça e da intriga, aprenderá a suportar pacientemente seus males, dirigindo seus pensamentos para nossos irmãos mais velhos: Sócrates bebendo a cicuta, Jesus na cruz, Joana na fogueira.
Consolar-se-á no pensamento de que os maiores, os mais virtuosos, os mais dignos, sofreram e morreram pela humanidade.

E quando, enfim, após uma existência bem completada, vier a hora solene, será com calma, sem pesar, que acolherá a morte; a morte, que os homens envolvem com sinistro aparato; a morte, espanto dos poderosos e dos sensuais, e que, para o pensador austero, não é mais que a libertação, a hora da transformação, a porta que se abre para o império luminoso dos Espíritos.

Esse umbral das regiões supra-terrestres, flanqueá-lo-á com serenidade. Sua consciência, desapegada das sombras materiais, se vestirá ante ele como um juiz, representante de Deus, perguntando: “Que fez da vida?” E responderá : - “Tenho lutado, sofrido, amado, ensinado o bem, a verdade, a justiça; tenho dado aos meus irmãos o exemplo da retidão, da doçura; tenho socorrido aqueles que sofrem, consolado os que choram. E agora, que O Eterno me julga, eis-me aqui em Suas mãos!”


Trecho do livro “O Porquê da Vida” de Leon Denis

quarta-feira, outubro 08, 2008

Antiinflamatorios podem reduzir risco de cancer de mama

O uso freqüente de antiinflamatórios pode reduzir o risco de câncer de mama em até 21%,conforme um estudo publicado na revista científica "Journal of the National Cancer Institute".

Cientistas espanhóis e canadenses revisaram 38 estudos sobre a relação entre a doença e o uso dos remédios.

Eles observaram que o uso freqüente dos antiinflamatórios causa uma redução média de 12% no risco de se desenvolver câncer de mama.

Ao analisar dados específicos de cada tipo do remédio, os cientistas identificaram que o uso da aspirina seria responsável por uma redução de até 13%, enquanto o consumo regular de advil reduziria os riscos em até 21%.



"Os resultados são encorajadores e podem ajudar a compreender melhor a importância do papel das inflamações na patologia da doença", disse Mahyar Etminan, da Universidade de British Columbia, no Canadá, que coordenou o estudo.

Hipótese
Estudos anteriores alcançaram resultados conflitantes sobre a relação entre o uso dos medicamentos e a redução no risco de desenvolver a doença.
Na pesquisa recente, a análise foi feita a partir de estudos de observação e não contou com testes clínicos.

Por essa razão, apesar dos resultados serem animadores, ainda devem ser considerados apenas como uma hipótese. Os cientistas não recomendam o uso freqüente dos medicamentos para mulheres que querem se prevenir contra a doença, até que testes clínicos confirmem esses resultados.

Somente depois dos testes será possível avaliar os mecanismos biológicos envolvidos na relação entre o uso dos antiinflamatórios e a redução nos riscos da doença.

Etminan afirma ainda que os testes já estão sendo realizados pela equipe. Os resultados serão divulgados em 2009.

Fonte: G1

quarta-feira, outubro 01, 2008

Max Gehringer e a armadilha do anuncio de emprego



Vi um anúncio de emprego. A vaga era de Gestor de Atendimento Interno, nome que agora se dá à Seção de Serviços Gerais.

E a empresa exigia que os interessados possuíssem - sem contar a formação superior, liderança, criatividade, energia, ambição, conhecimentos de informática, fluência em inglês e não bastasse tudo isso, ainda fossem HANDS ON.

Para o felizardo que conseguisse convencer o entrevistador de que possuía essa variada gama de habilidades, o salário era um assombro: 800 reais. Ou seja, um pitico.

Não que esse fosse algum exemplo fora da realidade. Ao contrário, é quase o paradigma dos anúncios de emprego.

A abundância de candidatos permite que as empresas levantem cada vez mais a altura da barra que o postulante terá de saltar para ser admitido. E muitos, de fato, saltam. E se empolgam. E aí vêm as agruras da super-qualificação, que é uma espécie do lado avesso do efeito pitico....

Vamos supor que, após uma duríssima competição com outros candidatos tão bem preparados quanto ela, a Fabiana conseguisse ser admitida como gestora de atendimento interno...

E um de seus primeiros clientes fosse o seu Borges, Gerente da Contabilidade.
Seu Borges: -- Fabiana, eu quero três cópias deste relatório.

Fabiana: -- In a hurry!

Seu Borges: -- Saúde.

Fabiana: -- Não, Seu Borges, isso quer dizer "bem rapidinho". É que eu tenho fluência em inglês. Aliás, desculpe perguntar, mas por que a empresa exige fluência em inglês se aqui só se fala português?

Seu Borges: -- E eu sei lá? Dá para você tirar logo as cópias?

Fabiana: -- O senhor não prefere que eu digitalize o relatório? Porque eu tenho profundos conhecimentos de informática.
Seu Borges: -- Não, não.. Cópias normais mesmo.

Fabiana: -- Certo. Mas eu não poderia deixar de mencionar minha criatividade. Eu já comecei a desenvolver um projeto pessoal visando eliminar 30% das cópias que tiramos.
Seu Borges: -- Fabiana, desse jeito não vai dar!

Fabiana: -- E eu não sei? Preciso urgentemente de uma auxiliar.
Seu Borges: -- Como assim?

Fabiana: -- É que eu sou líder, e não tenho ninguém para liderar. E considero isso um desperdício do meu potencial energético.

Seu Borges: -- Olha, neste momento, eu só preciso das três cópias.

Fabiana: -- Com certeza. Mas antes vamos discutir meu futuro...

Seu Borges: -- Futuro? Que futuro?

Fabiana: -- É que eu sou ambiciosa. Já faz dois dias que eu estou aqui e ainda não aconteceu nada.
Seu Borges: -- Fabiana, eu estou aqui há 18 anos e também não me aconteceu nada!

Fabiana: -- Sei. Mas o senhor é hands on?

Seu Borges: -- Hã?

Fabiana: -- Hands on....Mão na massa.

Seu Borges: -- Claro que sou!

Fabiana: -- Então o senhor mesmo tira as cópias. E agora com licença que eu vou sair por aí explorando minhas potencialidades. Foi o que me prometeram quando eu fui contratada.

Então, o mercado de trabalho está ficando dividido em duas facções:

1.Uma, cada vez maior, é a dos que não conseguem boas vagas porque não têm as qualificações requeridas.

2.E o outro grupo, pequeno, mas crescente, é o dos que são admitidos porque possuem todas as competências exigidas nos anúncios, mas não poderão usar nem metade delas, porque, no fundo, a função não precisava delas.

Alguém ponderará - com justa razão - que a empresa está de olho no longo prazo: sendo portador de tantos talentos, o funcionário poderá ir sendo preparado para assumir responsabilidades cada vez maiores.

Em uma empresa em que trabalhei, nós caímos nessa armadilha. Admitimos um montão de gente superqualificada. E as conversas ficaram de tão alto nível que um visitante desavisado confundiria nossa salinha do café com a Fundação Alfred Nobel.

Pessoas superqualificadas não resolvem simples problemas! Um dia um grupo de marketing e finanças foi visitar uma de nossas fábricas e no meio da estrada, a van da empresa pifou. Como isso foi antes do advento do milagre do celular, o jeito era confiar no especialista, o Cleto, motorista da van.

E aí todos descobriram que o Cleto falava inglês, tinha informática e energia e criatividade e estava fazendo pós-graduação... só que não sabia nem abrir o capô.

Duas horas depois, quando o pessoal ainda estava tentando destrinchar o manual do proprietário, passou um sujeito de bicicleta. Para horror de todos, ele falava "nóis vai" e coisas do gênero. Mas, em 2 minutos, para espanto geral, botou a van para funcionar. Deram-lhe uns trocados, e ele foi embora feliz da vida.

Aquele ciclista anônimo era o protótipo do funcionário para quem as Empresas modernas torcem o nariz: o que é capaz de resolver, mas não de impressionar.

Max Gehringer

Recebido por email

sexta-feira, agosto 15, 2008

A história do lápis e a Avó

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa
altura, perguntou:

- Você está escrevendo uma história que aconteceu
conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:


- Estou escrevendo sobre você, é verdade.

Entretanto, mais importante do que as palavras, é o
lápis
que estou usando.

Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada
de especial.

- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!


- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há
cinco
qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será
sempre uma pessoa em paz com o mundo.


"Primeira qualidade: você pode fazer
grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma
Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de
Deus,e
Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".


"Segunda qualidade: de vez em quando
eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador.
Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele
está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores,
porque elas o farão ser uma pessoa melhor."

"Terceira qualidade: o lápis sempre
permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que
estava errado.

Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é
necessariamente algo mau, mas algo importante para nos
manter no caminho da justiça".


"Quarta qualidade: o que realmente
importa no lápis não é a madeira ou sua forma
exterior, mas
o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo
que acontece dentro de você."



"Finalmente, a quinta qualidade do
lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba
que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e
procure ser consciente de cada ação".


Paulo Coelho

quinta-feira, julho 03, 2008

A Vida Através Da Janela - Uma História Comovente

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.

Um deles podia se sentar na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.

A sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha que ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas e horas. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias...
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes, chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por
entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.

Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas.

Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia passar:
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.

Dias e semanas passaram. Uma manhã , a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia.

A enfermeira ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.

Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma
parede de tijolo!

O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas passar alguma coragem pra ele...



Moral da História:
Existe uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.
A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.
Se vc quer se sentir rico, conta todas as coisas que você tem que o dinheiro não pode comprar.

'O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente.'